domingo, 31 de maio de 2009

FIM DE SEMANA INTENSO

A caravana federativa da JS FAUL recebeu este Sábado a visita da caravana nacional para um dia cheio de actividades com o NOSSO candidato, o Professor Vital Moreira.
Prova que a prática faz perfeição, o NOSSO candidato aparece cada vez mais solto e com um gosto cada vez maior em falar com as pessoas que o abordam. Da inicial e natural timidez, o Professor troca impressões sempre com um sorriso e disponibilidade de fazer inveja a muitos. E apesar da sua agenda tão preenchida, a sua energia é contagiante para todos os que o acompanham.

A reacção popular tem sido muito positiva na aceitação dos programas do Partido Socialista e no curto diálogo que vão desenvolvendo com os candidatos.

A acção começou com um passeio que se iniciou na Igreja de Benfica até ao mercado dessa freguesia. Com outros candidatos como Edite Estrela, Ana Gomes, Capoulas Santos e o NOSSO Pedro Delgado Alves sempre na linha da frente a dar a cara, a comitiva contou ainda com a presença do NOSSO camarada António Costa, cujo prestígio e popularidade ficou comprovada pela maneira como era abordado. Prova que a política de proximidade das visitas, que tão atacada tem sido pelo PSD, será sempre uma mais valia pelos feed-backs que vamos recebendo.

A mesma comitiva seguiu depois até ao Jardim do Príncipe Real para a visita a mais um mercado, onde temas como a PAC e o futuro do pequeno comércio saltaram naturalmente para a frente, não se tendo os candidatos furtado até às mais delicadas questões.

Todavia, o clima de festa acabou por imperar, deixando todos na expectativa de um grande resultado no próximo dia 7.

A caravana seguiu depois para Vila Franca de Xira onde a edil, a NOSSA camarada Maria da Luz Rosinhas, nos apresentou o recente Museu do Neo-Realismo que, tendo sido comparticipado com apoios comunitários, é mais uma das muitas valias que a nossa presença na União Europeia nos trás e que parece ser esquecido pela esmagadora maioria dos nossos adversários.

Os Bombeiros Voluntários de Vila Franca de Xira receberam depois o almoço convívio onde algumas palavras foram dirigidas aos presentes. A Presidente da Câmara deu as boas vindas a Vila Franca de Xira e falou da qualidade de vida que se tem vindo a criar um pouco por todo o seu concelho e que tem conduzido à criação de 3 cidades dentro do mesmo. A camarada Ana Gomes abordou temas como a construcção da Europa e como certos negócios internacionais feitos pelo governo PSD/CDS-PP se revelam a cada dia mais ruinosos para o erário público.
Por mim, na intervenção mais aguardada, o NOSSO candidato falou da importância das eleições e de como é bom para todos os que diariamente trabalham para a campanha que as sondagem possam, desde já, colocar na frente a lista do Partido Socialista. Todavia, não se esqueceu de referir que todos teremos o dever de não relaxar e continuar o bom trabalho até ao final da campanha para que as previsões se tornem realidade.

Já no final do jantar, o Professor Vital Moreira demonstrou toda a sua simpatia indo agradecer a todas as mesas a presença no almoço e toda a confiança e apoio que tem merecido por parte dos militantes e simpatizantes do Partido Socialista. Esse apoio foi estendido directamente à JS FAUL conforme é documentado nesta fotografia.






Após o almoço a caravana dirigiu-se então com as NOSSAS candidatas Edite Estrela e Ana Gomes até à Azambuja onde visitámos a Feira de Maio da Azambuja, que já é uma referência na zona, onde mais uma vez recebemos da parte da população toda a simpatia, solidariedade e encorajamento para podermos construir uma Europa baseada no programa EUROPEU que o Partido Socialista procura sufragar.

Já no domingo, a caravana JS FAUL arrancou bem cedo até ao concelho de Arruda dos Vinhos para espalhar-mos as nossas ideias e dar força ao NOSSO candidato André Rijo na sua luta pela vitória nas eleições autárquicas que se avizinham. No centro da Vila e na freguesia de Arranho, houve interacção e muita vontade de conhecer o jovem candidato o que é um excelente sinal para um concelho há demasiados anos paralisado pelas estreitas relações entre a Câmara Municipal e a Santa Casa da Misericórdia que, por mero acaso, partilham o Presidente.
















Força André Rijo, a JS FAUL vai ajudar e quer estar na primeira fila a celebrar a tua vitória.










RM

MAGALHÃES TRIUNFA

Mais uma prova da aposta acertada na educação e da utilização dos meios tecnológicos para a complementar!

Lisboa, 29 Mai (Lusa) - O director da Associação de Municípios de Estocolmo, que hoje liderou uma comitiva de autarcas suecos na visita a escolas portuguesas, manifestou-se muito bem impressionado com a utilização de novas tecnologias, nomeadamente o computador Magalhães.

"A minha mulher é professora, tem uma sala com 21 crianças e apenas um computador. Estou muito impressionado", disse aos jornalistas Lennat Dahlberg no final da visita, em Lisboa, em que teve oportunidade de contactar com crianças do 1.º ciclo a utilizar o Magalhães na sala de aula e alunos do secundário a trabalhar com quadros interactivos na resolução de exercícios de Matemática.

Questionado sobre os motivos da visita, o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira, afirmou tratar-se de um grupo de autarcas que tem feito viagens a vários países para conhecer a realidade da Educação. "Manifestaram interesse em conhecer primeiro o projecto Magalhães - que tem neste momento uma visibilidade muito grande - e também as reformas que estamos a desenvolver", disse o governante.

Segundo o secretário de Estado, o Plano Tecnológico já permitiu que a Educação desse "um grande salto, do ponto de vista da utilização das tecnologias da informação". De acordo com Jorge Pedreira, milhares de professores e alunos "estudam e aprendem hoje com recurso a novas tecnologias", nomeadamente a Internet. Neste momento, frisou, estão a ser instaladas as redes que permitem a utilização de Internet em todas as salas de aula. "

A vídeovigilância está um bocadinho menos adiantada porque só agora é que está para ser assinado o contrato, mas está tudo a andar", disse. Até ao final do ano, indicou, todas as escolas vão ter quadros interactivos: um por cada três salas. Juntamente com o secretário de Estado, acompanhou a delegação sueca, composta por cerca de 20 autarcas, o coordenador do Plano Tecnológico da Educação, João Trocado da Mata.

O Plano Tecnológico da Educação representa um investimento de cerca de 400 milhões de euros e pretende colocar Portugal entre os cinco países europeus mais avançados na modernização tecnológica dos estabelecimentos de ensino.

RM

DESCOBRIR E EXPLORAR

Felizmente que ainda há quem nestas alturas se dedique de uma maneira pedagógica a explicar a todos o que está em causa nas eleições do dia 7 de Junho.

E que melhor maneira de o fazer que expor através de algumas perguntas qual a posição política que temos e qual o partido que mais se aproxima das nossas ideias…

É um desafio que @qui deixo…o meu resultado não me surpreendeu…

RM

sábado, 30 de maio de 2009

MIP

10

Nasceu um movimento a exigir a mais simples e básica das coisas: igualdade perante lei. No caso, igualdade no acesso ao casamento civil. O seu lançamento público será no amanhã, 31 de Maio, às 16h, no Cinema S. Jorge (Lisboa). O Movimento Pela Igualdade tem um documento fundador, assinado por dezenas de pessoas, como o camarada Duarte Cordeiro, o Pedro Nuno Santos ou o Prof. Vital Moreira.

Deixaria aqui o texto de apresentação do movimento:

A igualdade no acesso ao casamento civil é uma questão de justiça que merece o apoio de todas as pessoas que se opõem à homofobia e à discriminação. Partindo da sociedade civil, a luta pelo acesso ao casamento para casais de pessoas do mesmo sexo em Portugal conta neste momento com um crescente apoio político e social. Nós, cidadãos e cidadãs que acreditamos na igualdade de direitos, de dignidade e reconhecimento para todas e todos nós, para as/os nossas/os familiares, amigas/os, e colegas, juntamos as nossas vozes para manifestarmos o nosso apoio à igualdade.

Exigimos esta mudança necessária, justa e urgente porque sabemos que a actual situação de desigualdade fractura a sociedade entre pessoas incluídas e pessoas excluídas, entre pessoas privilegiadas e pessoas marginalizadas; Porque sabemos que esta alteração legal é uma questão de direitos fundamentais e humanos, e de respeito pela dignidade de todas as pessoas; Porque sabemos que é no reconhecimento pleno da vida conjugal e familiar dos casais do mesmo sexo que se joga o respeito colectivo por todas as pessoas, independentemente da orientação sexual, e pelas famílias com mães e pais LGBT, que já são hoje parte da diversidade da nossa sociedade; Porque sabemos que a igualdade no acesso ao casamento civil por casais do mesmo sexo não afectará nem a liberdade religiosa nem o acesso ao casamento civil por parte de casais de sexo diferente; Porque sabemos que a igualdade nada retira a ninguém, mas antes alarga os mesmos direitos a mais pessoas, acrescentando dignidade, respeito, reconhecimento e liberdade.

Em 2009 celebra-se o 40º aniversário da revolta de Stonewall, data simbólica do início do movimento dos direitos de lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros. O movimento LGBT trouxe para as democracias - e como antes o haviam feito os movimentos das mulheres e dos/as negros/as - o imperativo da luta contra a discriminação e, especificamente, do reconhecimento da orientação sexual e da identidade de género como categorias segundo as quais ninguém pode ser privilegiado ou discriminado. Hoje esta luta é de toda a cidadania, de todos e todas nós, homens e mulheres que recusamos o preconceito e que desejamos reparar séculos de repressão, violência, sofrimento e dor. O reconhecimento da plena igualdade foi já assegurado em várias democracias, como os Países Baixos, a Bélgica, o Canadá, a Espanha, a África do Sul, a Noruega, a Suécia e em vários estados dos EUA. Entre nós, temos agora uma oportunidade para pôr fim a uma das últimas discriminações injustificadas inscritas na nossa lei. Cabe-nos garantir que Portugal se coloque na linha da frente da luta pelos direitos fundamentais e pela igualdade.

O acesso ao casamento civil por parte de casais do mesmo sexo, em condições de plena igualdade com os casais de sexo diferente, não trará apenas justiça, igualdade e dignidade às vidas de mulheres e de homens LGBT. Dignificará também a nossa democracia e cada um e cada uma de nós enquanto cidadãos e cidadãs solidários/as – e será um passo fundamental na luta contra a discriminação e em direcção à igualdade.

sexta-feira, 29 de maio de 2009

PARA DESCOBRIR

Será que alguém se lembra que no dia das eleições, os 27 estados membros irão ter actos eleitorais? Será coincidência? Não compreendemos que se tratam de eleições para discutir a futura composição do Parlamento Europeu? Vamos SÓ tratar de temas nacionais?

Se há partidos que possam querer insistir nisso (repito: porque não têm projectos para a União), a JS FAUL tem o dever de alertar para pessoas que procuram ser deputados europeus e que se identificam num espaço ideológico diametralmente diferente do nosso.

É também por eles que convém passarmos a palavra das nossas ideias.

Não deixes que os outros decidam por ti….

RM

quinta-feira, 28 de maio de 2009

DESAPARECERAM....

As ideias do BE e do PCP/CDU para a Europa....quem as encontrar é favor de as colocar nos respectivos manifestos...sim, porque eu já os li e por muito que procure fico com a sensação que se tratam APENAS de manifestos anti-Sócrates...

Mas também, que esperar de partidos para quem noção de cooperação e construção europeia ruiu em 1989???

A única coisa que sabemos é que são anti-federalistas, anti-Tratado de Lisboa, anti-Política Agrícula Comum, anti-Concelho Europeu, anti-Comissão Europeia... mas acima de tudo são ANTI-PARTIDO SOCIALISTA.... e é isso que os une....

Mas por díficil que seja o desafio, não desisto de procurar as suas ideias...

RM

CARAVANA JS FAUL EM VISITA
















AGENDA CARAVANA JS FAUL

Para todos os que querem ouvir, aprender e esclarecer sobre o Projecto Europeu do Partido Socialista.

Dia 29

11h/12h: ESHT (Estoril)

ALMOÇO

15h/16h: ESSA (Alcoitão)

19h: A EUROPA NAS NOSSAS VIDAS: A Importância do Voto Europeu

Escola IBN Mucana – Alcabideche
Pedro Alves (Candidato JS ao PE)
Leonor Coutinho (Candidata à CM Cascais)
Luís Miguel Reis (Candidato à JF Alcabideche)



Contamos contigo. Participa!!!

ESTE SÁBADO

Porque é essencial estarmos todos juntos nesta batalha, junta-te à comitiva do PS que vai passar este sábado, dia 30 de Maio, pela Área Urbana de Lisboa.


9h00 h – Concentração da Caravana JS FAUL no Largo do Rato – Sede PS


10.00 horas – Concentração no Café Nilo em Benfica, com percurso até ao mercado, Lisboa;


11.00 h – Príncipe Real, visita ao Mercado Biológico, com percurso até ao Chiado, Lisboa;


13.00h – Visita ao Museu do Neo-Realismo, V.F. Xira;


13.30h – Almoço no Salão dos Bombeiros de Vila Franca de Xira.


15.30h – Concentração na Rotunda poente junto à Praça de Touros da Azambuja, visita à Feira de Maio, Azambuja.

INFORMAR E DISCUTIR



Para saber mais sobre o sentido de colocar os candidatos do Partido Socialista no Parlamento Europeu, não percas o debate dia 29 de Maio na Escola IBN MUCANA de Alcabideche.Porque enquanto uns atacam nós propomos...

quarta-feira, 27 de maio de 2009

terça-feira, 26 de maio de 2009

A DIREITA PORTUGUESA: SINAIS DE UM NACIONALISMO BACOCO

Começou em grande estilo a campanha para as eleições europeias e, desde logo, aparecem apenas três alternativas de voto: O Partido Socialista, a direita neo-nacionalista e a esquerda anti-progresso.

Hoje vou debruçar-me mais sobre as alternativas que (aparentemente) existem à direita do nosso partido.

Para o maior partido da oposição (que não significa que tenha o LÍDER da oposição), a questão europeia cinge-se a problemas nacionais e nada mais.

Aliás, é intenção desse partido apresentar logo uma proposta para que todas as famílias portuguesas recebam à cabeça 5 milhões de euros no sentido de usar os fundos europeus para pagar a crise. É que ter slogans vagos, isentos de propostas apenas vem comprovar a política irresponsável de desinformação que tem vindo a transmitir.

Será que algum partido, no seu perfeito juízo não vai para Estrasburgo defender o interesse nacional? E como podemos consubstanciar esse interesse nacional? O que é afinal? Defender Portugal? Sim…mas como? Com que propostas? Com que objectivos? Com que ideias? Só dizer que se vai defender o interesse nacional é como um presidente de um clube de futebol dizer, no início da época, que querem ser a melhor equipa, mas esquecer-se de referir que isso para por ganhar o campeonato ou a Taça. É evasivo, incompatível com os ideais generosos europeus e acima de tudo pleno de irresponsabilidade.

Não contente com isso, ainda somos confrontados com mais um cartaz para a história: As famílias Portuguesas acima das famílias políticas.

Só quem não quer que se saiba como funciona o parlamento europeu, pode pensar que este cartaz, para além de apelar a um nacionalismo xenófobo, comprova uma ideia que só a defesa das famílias portuguesas interessa aos futuros deputados do PSD. Então e se os deputados alemães e franceses decidirem o mesmo? Se os Polacos e Irlandeses se recusarem a construir uma nova ideia de Europa, o que vai acontecer? O que está VERDADEIRAMENTE em causa é a eleição dos representantes portugueses para um órgão que vai, cada vez mais, ser importante nas suas vidas e como é que as nossas empresas e as nossas famílias possam lucrar com a persecução de ideais de paz, democracia e progresso sustentável no nosso continente. Como tornarmos esta uma Europa mais justa, mais solidária, mais competitiva. E isso não se faz com o neo-nacionalismo, a não ser que se procure seguir as ideias do Sr. Jean-Marie LePen.

Não há dúvidas, nestas eleições o PSD perdeu a máscara!

Mas nem tudo é mau no PSD. Felizmente andam agora a propagar as ideias da Juventude Socialista sobre a criação de um novo Erasmus para o primeiro emprego. O que mais me acaba por aborrecer, no meio destas eleições, é eles saberem que nós temos razão…

Já para o CDS-PP tudo é mais claro: não existe União Europeia! Não há qualquer construção, não há problemas europeus nem sequer soluções europeias. Só existem questões nacionais e a obrigatoriedade de questionar e penalizar o governo e o Partido Socialista por aquilo que tem feito no nosso país.

Pegando novamente no exemplo do futebol, é termos um candidato à Presidência da Associação Académica da Amadora, estar a querer debater as opções que a Associação de Futebol de Lisboa tem adoptado. Não sendo totalmente irrelevante, não é com toda a certeza o buzílis da questão, nem a melhor forma de colmatar a muita falta de informação que existe sobre o trabalho dos parlamentares.

Na lógica do vazio de ideias, o PP diz que não anda a brincar aos políticos. Quer dizer que eles podem andar a brincar a muita coisa, mas aos políticos é que não! Não gostam desse tipo de brincadeiras! Podem brincar aos gestores, aos modelos, aos feirantes mas aos políticos é totalmente vedado aos militantes do Largo do Caldas.

Mas será que, na política, alguém anda a brincar? Será que a situação de todos não é suficientemente grave (e mesmo que não fosse) para que devamos estar mais preocupados em construir soluções do que a pensar em brincar?

Sobre temas europeus o PP faz o pleno: zero conclusões, zero propostas, zero objectivos... zero candidatos a deputados que tenham feito parte do último parlamento. Aliás, esta questão não deixa de ser curiosa pois se os deputados trabalham tanto como tentam publicitar, porque é que nenhum deles é de novo candidato? Este tipo de questões não me sai da cabeça.....com que credibilidade solicitam um voto depois de terem indirectamente admitido que nestes 5 anos o trabalho não foi o melhor?

E já agora, por quanto tempo ficará Nuno Melo e seus pares no Parlamento Europeu, deixando o PP sem um dos seus poucos militantes verdadeiramente activos?

Vida difícil tem este partido, depois de temos tido a confirmação que o PSD encostou à direita.

Um voto em qualquer um destes partidos é a continuação de políticas liberais que levaram à crise internacional, onde hoje procuramos fazer o melhor para sobreviver..

É preciso novas políticas, novas propostas, novas discussões para que a União Europeia volte a ser o farol de todos os que nela coabitam e a esperança daqueles que a avistam.

Portanto, tal como disse o nosso Secretário Geral em Coimbra:

Dia sete, votamos PS!!!!

Amanhã vou-me dedicar às propostas da esquerda anti-progresso.

TRÁS OUTRO AMIGO TAMBÉM

No âmbito da visita ao concelho de VFX do candidato ao Parlamento Europeu, Vital Moreira e do Secretário Geral do Partido Socialista, José Sócrates, a Comissão Política Concelhia do Partido Socialista, juntamente com a JS concelhia de Vila Franca de Xira, organiza um almoço-convívio, no dia 30 de Maio (sábado) pelas 12h30 no Salão dos Bombeiros Voluntários de Vila Franca de Xira.

Convidamos assim todos os militantes da JS a participarem, inscrevendo-se pelo e-mail jscvfx@gmail.com ou pelo telefone 965818866 (Carla Sousa).

Cada bilhete tem o preço de 10Europas.Contamos contigo.

Participa!!

Caravana JS FAUL

A carava JS FAUL esteve hoje de manhã na Católica, aparecendo pela tarde no ISPN, no ISG para além do ISCE de Odivelas.

Amanhã, o ponto de encontro e concentração será pelas 10h no Rato.

Aparece e participa!

segunda-feira, 25 de maio de 2009

A NÃO PERDER HOJE!

CICLO DE CONFERÊNCIAS "REFLECTIR O FUTURO"

As Eleições Europeias, Cidadania numa EU a 27
Orador: Pedro Alves (Candidato da JS ao PE)
Local: Secção do PS/Olivais

Programa:
20h - jantar convívio
21h - conferência, aberta à intervenção do público

JS/Penha de França
js-penhadefranca.com

JS/ Olivais-Encarnação
juventudesocialista.org/olivais-encarn

Núcleo de Estudantes Socialistas
da Escola Secundária de Camões

Porquê o Partido Socialista?
Porque todos NÓS, EUROPEUS
queremos uma Europa…

…que alie uma economia de mercado a um Estado Social que proteja os mais desfavorecidos.

… que adopte um Pacto de Progresso Social, o qual sugira objectivos a atingir, por cada País, nas áreas das políticas sociais, da educação e da saúde.

… que lidere, a nível mundial, a luta contra as alterações climáticas e que siga um crescimento económico que respeite a qualidade ambiental.

… que, a nível da produção energética, seja mais autónoma e aposte nas energias renováveis (a Europa importa actualmente 50% da energia que consome, e se nada for feito, o valor subirá para 70% em 2030.)

… que crie uma Carta Europeia para os Estágios, de forma a garantir os direitos dos jovens trabalhadores.

… que aumente as verbas para o Programa Erasmus, tal como o PS tem defendido ao longo dos anos no Parlamento Europeu.

… que promova a igualdade de género, numa altura em que as mulheres ainda recebem, de salário médio, menos 15 % do que os homens, realizando o mesmo trabalho.

… que promova um maior tempo de licença laboral de maternidade/paternidade.

… que crie uma Carta Europeia para Integração dos Imigrantes, coordenada com as políticas que orientem a admissão dos mesmos.

… que cumpra as promessas feitas aos países subdesenvolvidos, no âmbito das ajudas ao seu desenvolvimento, por um planeta mais solidário e justo.

“Durante os últimos cinco anos, os partidos conservadores gover­naram a maior parte dos países da UE e não preveniram a crise financeira, não lutaram contra a pobreza e as desigualdades (…). Limitaram-se a seguir as leis do mercado. Mas nós segui­mos os nossos valores.

Acreditamos que a Europa precisa de uma reforma progressista, baseada em valores de igualdade, democracia, solidariedade, liber­dade e justiça. Precisamos de uma Europa mais justa e equilibrada, mais segura e mais ecológica, onde “As Pessoas Estão Primeiro”.

Manifesto 2009 do P. S. Europeu
“As Pessoas estão Primeiro”

quinta-feira, 21 de maio de 2009

NOTÍCIAS DE HOJE



Empreendimentos Rodoviários em curso empregam 32500 pessoas



O Primeiro-Ministro, José Sócrates, o Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, Mário Lino, e o Secretário de Estado Adjunto, das Obras Públicas e das Comunicações, Paulo Campos, visitaram esta manhã as obras do Itinerário Complementar (IC) 30 e IC16 – que integram a Concessão Grande Lisboa – bem como as do IC17/CRIL (Circular Regional Interna de Lisboa).



Com uma extensão de 22km, a obra de construção do IC16 e do IC30 (A16) tem como objectivo completar a rede de alta capacidade da Grande Lisboa. A sua entrada em funcionamento, prevista para o próximo mês de Setembro, permitirá descongestionar o tráfego das vias mais sobrecarregadas, como o IC19 e a A5. Prevê-se que estes dois lanços retirem cerca de 20 mil veículos/dia ao IC19, o que representa uma diminuição de 20%. Este empreendimento inclui ainda a construção de dois viadutos e 49 passagens superiores ou inferiores. Envolve igualmente 3,5 milhões de metros cúbicos de terraplanagem, 350 mil toneladas de misturas betuminosas e a colocação de 30 mil metros quadrados de barreiras acústicas. A A16 vem beneficiar directamente 300 mil habitantes do Concelho de Sintra e 35 mil do Município de Cascais.



Grande Lisboa: 100 empresas envolvidas, mais de dois mil postos de trabalho

A concepção/construção e exploração da A16 (IC16 e IC30) envolve 102 empresas, empregando actualmente 2015 trabalhadores. Por área de actividade, a fase de projecto mobilizou 30 empresas, a fiscalização e a segurança são asseguradas por outras quatro, a construção propriamente dita é da responsabilidade de seis. A obra conta ainda com 30 fornecedores, 10 prestadores de serviços e mais de 20 empresas que trabalham indirectamente para esta Concessão, cuja entidade adjudicatária é a AENOR.

A Concessão Grande Lisboa integra igualmente um conjunto de lanços para exploração (já em serviço) num total de 60km: IP7/Eixo Norte-Sul; IC2-Sacavém/Santa Iria da Azóia; IC16-Lisboa/Belas; IC16-CREL/Lourel; IC17-Algés/Sacavém; IC19-Buraca/Ranholas; IC22-Olival de Basto/Montemor.



Obra da CRIL contrata 300 empresas e perto de duas mil pessoas

O IC17 – CRIL é outro eixo estruturante prestes a ser concluído. Recorde-se, a propósito, que o Programa das Novas Acessibilidades a Lisboa – apresentado por este Governo – apontava quatro prioridades: a conclusão da Concessão Grande Lisboa, do Eixo Norte/Sul, o alargamento do IC19 e a conclusão da CRIL. Dois dos objectivos estão cumpridos: Eixo Norte/Sul (obra pronta em Outubro de 2007, a que correspondeu um investimento de 56,4M€) e alargamento de duas para três vias do IC19 (concluído em Outubro de 2008, com um investimento estimado em 28,3M€); dois estão em obra e a poucos meses da sua total execução: Concessão Grande Lisboa e CRIL. Em curso está também o alargamento da A8 entre a CRIL e a Malveira, que custará 65M€ e deverá ficar pronto em 2010.

Para fechar o anel do IC17 – CRIL entre Algés e Sacavém falta concluir o lanço que liga Pina Manique à Pontinha, com uma extensão de 4,5km a que corresponde um investimento de 112M€.

Os estudos relativos a este troço tiveram início há mais de 40 anos com a elaboração do Estudo Prévio que veio fixar o corredor para a via. Em 1969 avançou-se com o Ante-Projecto (PLANOP). O Projecto de Execução começou a ser feito na década de 80, tendo a primeira versão sido apresentada em 1993. Mas foi sendo sucessivamente alterado porque não obtinha a concordância das entidades envolvidas no processo. Em 2006, treze anos depois, este Governo avançou com uma solução que pela primeira vez mereceu a concordância das três Autarquias abrangidas pelo novo troço – Lisboa, Amadora e Odivelas – para além de minimizar os impactos sociais, acústicos, visuais, paisagísticos e patrimoniais.

A conclusão da Circular Regional Interna de Lisboa com a necessária salvaguarda de monumentos como o Aqueduto das Francesas e das Águas Livres vai permitir retirar tráfego do interior da cidade: estima-se a redução de 40 mil veículos/dia na 2ª Circular, o que representa menos 25%. O lanço que liga Pina Manique à Pontinha retirará ainda 33% do tráfego que circula na CREL e 20% da Calçada de Carriche. Para além desta vantagem, a CRIL possibilitará requalificar zonas urbanas degradadas, criando espaços de lazer com zonas verdes, e diminuir os níveis de ruído e poluição atmosférica na capital.

A construção da CRIL envolve 312 empresas: cinco projectistas, 145 no sector da construção, uma na área da fiscalização, 160 fornecedores. A conclusão do anel envolve actualmente 1958 postos de trabalho: 235 quadros superiores, 297 quadros médios e 1426 operários e/ou auxiliares. Por este empreendimento, cujo primeiro lanço foi construído em 1996 (Alto do Duque/Nó de Pina Manique), passaram 7808 trabalhadores (valor acumulado que se registou no mês passado).

O lanço entre Pina Manique e a Pontinha terá abertura faseada a partir de Outubro de 2009. Terá impactes positivos na população dos Concelhos de Lisboa, Amadora e Odivelas, beneficiando directamente cerca de 800 mil utentes. A entidade adjudicatária é a Odebrecht, Bento Pedroso Construções, SA.



Obras em curso empregam 32500 trabalhadores

Os empreendimentos rodoviários em curso em 2009 empregam 32500 pessoas: 27 mil postos de trabalho directos e 5500 indirectos. 82% destes trabalhadores (26650) são portugueses; 18% (5850) são estrangeiros. 3900 (12%) são quadros superiores; 4550 (14%) são quadros médios e 24050 (74%) são operários e auxiliares.

As pequenas e médias empresas (PME’s) absorvem a maior fatia do bolo: 26 mil empregos. As construtoras representam 53% dos postos de trabalho (17225), seguindo-se os fornecedores de material com 15% (4875 empregos) e os prestadores de serviço com 6% (1950 empregos). As empresas projectistas e as de fiscalização surgem na cauda da lista, ambas com 3% (975 empregos).

As grandes empresas representam 6500 trabalhadores: 3250 ao serviço de construtoras e igual número ao serviço de fornecedores diversos.



Melhores vias, menos sinistralidade

A construção de melhores vias induz uma forte redução da sinistralidade rodoviária. Lisboa não é excepção: entre 2004 e 2008, a taxa de execução do Plano Rodoviário Nacional (PRN) neste Distrito cresceu 10% (de 62 para 72%), verificando-se em igual período uma diminuição de 26% (de 126 para 93) das vítimas mortais.

Lisboa, 5 de Maio de 2009

Mais informações em:
http://infocril.estradasdeportugal.pt/

COLÓQUIO

Porque é importante pensar, conversar e decidir, aqui se publica uma iniciativa supra-partidária de interesse geral:

O Presidente da Comissão Parlamentar de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e Garantias tem a honra de convidar V. Exa. para o COLÓQUIO “A QUALIDADE DA LEGISLAÇÃO – UM DESAFIO PARA O SÉCULO XXI”, que se realiza no dia 26 de Maio de 2009, no Auditório do Novo Edifício, na Assembleia da República.

Programa
09h30 Recepção dos participantes e entrega de
documentação
10h00 Abertura
Deputado Guilherme Silva – Vice-Presidente da
Assembleia da República e membro da Comissão de
Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e
Garantias
Deputado Osvaldo de Castro – Presidente da Comissão
de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e
Garantias
10h15 Professor Doutor Gomes Canotilho (Faculdade
de Direito da Universidade de Coimbra)
10h45 Professor Doutor João Caupers e Professor
Doutor Pierre Guibentif (Faculdade de Direito da
Universidade Nova de Lisboa) – Apresentação do
Observatório da Legislação Portuguesa
11h15 Coffee break
11h30 Mestre Alexandre Sousa Pinheiro (Faculdade
de Direito de Lisboa; CEJUR)
12h00 Debate
13H00-14H30 Intervalo para almoço
15h00 Dr. Jorge Lacão – Secretário de Estado da
Presidência do Conselho de Ministros
15h30 Debate
16h00 Coffee break
16h15 Oradores:
Deputado Alberto Martins (PS)
Deputado Miguel Macedo (PSD)
Deputado João Oliveira (PCP)
Deputado Nuno Magalhães (CDS/PP)
Deputado Luís Fazenda (BE)
Deputada Heloísa Apolónia (PEV)
Moderador:
Dr. Francisco Teixeira da Mota, Advogado
17h30 Debate
18h00 Encerramento
Deputado Osvaldo de Castro, Presidente da Comissão
de Assuntos Constitucionais, Direitos, Liberdades e
Garantias

quarta-feira, 20 de maio de 2009

JS/FAUL em campanha pela Cidade Universitária

A JS/FAUL esteve hoje durante o dia em campanha pela Cidade Universitária, visitando as várias faculdade que a compõem para além da cantina escolar. Com grande receptividade, podemos distribuir mais de 2000 flyers pelos alunos, que se mostraram até interessados em discutir as propostas da Juventude Socialista para a União Europeia, uma questão que nos é a todos muito querida, aos jovens e em especial aos socialistas.

De todas, a que teve maior receptividade foi a proposta de Erasmus para tod@s, uma posição há muito defendida pela JS, já que nos cabe lutar pela eliminação de qualquer desigualdade como esta. O Erasmus é actualmente um factor discriminatório, quer no seu acesso, como depois na procura de emprego. É preciso criar condições para que todos possam beneficiar desta excelente forma de troca de conhecimentos, cultura e mobilidade europeia. É uma proposta tão boa e importante que até a JSD já a tenta tornar sua. É para nos bem vinda à nossa luta, mas cabe relembrar que uma mentira repetida muitas vezes não a torna verdade, cabendo até relembrar-lhes que poderão assinar a petição que a JS, em termos europeus, tem promovido.

À JSD poderia até acrescentar: em vez de boatos, mentiras e outras coisas que tais, podiam sim lutar pelos interesses dos jovens, o mais importante e o que nos move a participar em juventudes partidárias, pelo menos falo por aquilo que conheço da JS, e pressionar o PSD a aprovar os concelhos municipais de juventude em Lisboa ou em Sintra, onde constantemente esta força política tem bloqueado o processo, curiosamente contra uma lei que até aprovou em sede de Parlamento.

Foi ainda um dia importante pela colocação de um cartaz na Cidade Universitária, onde se pode ler: Europa é Vital. Dentro em breve fotos desta actividade.

LP

EFEMÉRIDES

Porque este ano vamos poder ir votar livremente para 3 eleições e porque estamos a comemorar 35 anos de liberdade parece-me ser importante, neste momento, recordar um episódio com 51 anos mas que veio dar esperança a muitos que viviam naquele Portugal amordaçado.

Em 1958, o General Humberto Delgado decidiu avançar para as eleições, que se supunham ser justas, para o cargo de Presidente da República. O seu adversário, escolhido pelo establishment de então, era Américo Thomaz.

A reacção popular à candidatura do General, o entusiasmo criado e a mobilização nunca antes vista que se gerou à sua volta levou a que, no dia das eleições, o poder fascista transformasse em vitória uma derrota anunciada. Thomaz ganhou com 76% dos votos mas o regime já tinha ficado de sobreaviso. Não poderiam haver mais demonstrações da vontade popular.

Foi assim que se alterou a constituição: através de umas reuniões alargadas (e à porta fechada) eram escolhidos candidatos, que posteriormente seriam confirmados através dos votos da Assembleia Nacional (que argumentava ser a única força demonstrativa da vontade de um povo que, sonhavam eles, tinha mais do que se preocupar que com escolhas de candidatos).

O que pensaríamos se hoje alguém tomasse atitude semelhante e nos retirasse a possibilidade de escolher os nossos candidatos? O facto de isso nem sequer nos passar pela cabeça é a prova que a democracia triunfa!

RM

Da Europa para as Áreas metropolitanas

Do estimado camarada e amigo Pedro Silveira, recebemos este texto cuja oportunidade é evidente no sentido de, uma vez mais, juntar-mos todos os nossos esforços na mobilização massiva durante a campanha eleitoral no sentido de garantir o melhor para o nosso país, que será a eleição de deputados socialistas para o Parlamento Europeu.

RM


Com o aproximar das eleições europeias apercebemo-nos melhor da influência da União Europeia no nosso país e, consequentemente, nas nossas vidas e da importância de possuirmos uma estratégia de desenvolvimento concertada com um conjunto de países vizinhos e com quem temos afinidades importantes.

A construção do projecto europeu baseou-se inicialmente na paz mas foi-se redefinindo e alargando com o passar dos anos, à medida que a exigência dos tempos e dos povos aumentou, passando a abarcar áreas como a agricultura e pescas, a saúde, o ambiente, transportes, justiça, direitos do consumidor e muitas outras áreas importantes. Todas essas áreas evoluíram porque existia uma vontade comum em cooperar num determinado estilo de desenvolvimento sustentável e justo, onde as desigualdades entre Estados pudessem ser esbatidas e pudessem mais eficientemente ser aproveitadas as potencialidades de cada um.

A União Europeia tem exactamente na sua génese esse compromisso – a cooperação. É esta também a lógica que subjaz à existência e funcionamento das Àreas metropolitanas: o empenho no desenvolvimento de todos os municípios integrantes e a prossecução de interesses comuns a todos eles. E se pararmos para pensar um só minuto que seja quão serão mais adequadas as soluções ao nível de transportes, ambiente, urbanismo, segurança, turismo, etc se encaradas de uma perspectiva integrada perceberemos que muito pode ainda ser feito em termos metropolitanos.

Realizarmos no entanto aquilo que está na origem das Àreas metropolitanas, tal como da União Europeia, é essencial para nos sentirmos parte integrante do projecto e, assim, conseguirmos ajudar a construir melhores comunidades.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

SINTRA COM DESNORTE...É URGENTE VIRAR À ESQUERDA

Ainda me custa a acreditar que a JS de Sintra sinta necessidade de emitir um comunicado como aquele que recebi ainda hoje. Não pela sua oportunidade nem pela maneira como está escrito. O que me custa a acreditar é o motivo que levou à sua criação: foi CHUMBADO pela coligação de Direita a recomendação do Partido Socialista para a criação do Concelho Municipal da Juventude.

Não basta demonstrarem, sem máscaras, a verdadeira génese da sua política como ainda se colocam em manifesta posição de ilegalidade porque vão adiando a sua criação, por ventura com o intuito de lhe retirar, ainda antes de nascer, toda e qualquer aspiração de poder ser uma voz de todos os jovens no concelho.

Para os JOVENS que tinham dúvidas em quem deveriam votar em Sintra, acredito que depois disto a opção se torne ainda mais clara.

Até quando vamos ter de aceitar esta triste perversão da democracia..

RM



A Lei n.º 8/2009, de 18 de Fevereiro, estabelece o regime jurídico dos Conselhos Municipais de Juventude, consagrando a sua existência obrigatória em todos os municípios portugueses.

Este regime resulta de um projecto de lei apresentado pela Juventude Socialista na Assembleia da República, o qual veio tornar realidade esta nova forma de incentivar e valorizar a participação política e cívica dos jovens.

Os Conselhos Municipais de Juventude, enquanto órgãos consultivos dos municípios sobre matérias relacionadas com as políticas de juventude, são estruturas fundamentais para reforçar a participação dos cidadãos mais jovens e valorizar o poder local, prosseguindo um leque de fins extremamente importantes como a colaboração na definição e execução das políticas municipais de juventude, assegurando a sua articulação e coordenação com as políticas de emprego e formação profissional, habitação, educação e ensino superior, cultura, desporto, saúde e acção social.

A criação desta estrutura no Município de Sintra revela-se urgente e essencial, representando um reforço da democracia na vida autárquica e a integração dos jovens sintrenses nos processos decisórios sobre políticas municipais de juventude.

Assim, perante os acontecimentos ocorridos na última reunião da Assembleia Municipal de Sintra, a Juventude Socialista Concelhia de Sintra vem repudiar veementemente a atitude dos deputados municipais da Coligação Mais Sintra (PSD/PP) que chumbaram a recomendação apresentada pelo Partido Socialista e que visava a criação do Conselho Municipal de Juventude de Sintra.

Tal atitude autista e irresponsável por parte da Coligação PSD/PP que há quase 8 anos (des)governa o nosso Município, adia a criação desta estrutura num dos maiores e mais importantes concelhos do país, prejudicando os jovens sintrenses e revelando uma vez mais que esta maioria não está á altura das respostas a dar às muitas necessidades dos milhares de jovens que vivem, estudam e trabalham em Sintra.

Os Conselhos Municipais de Juventude têm competência para emitir pareceres que embora sejam obrigatórios não são vinculativos para o executivo municipal, o que torna a posição assumida pela Coligação PSD/PP ainda mais incompreensível e injustificável, demonstrando que a mesma não está interessada em dar voz às associações juvenis e aos jovens munícipes de Sintra, sendo mais um dos exemplos que comprovam o marasmo a que o Município foi votado desde que Fernando Seara assumiu a gestão da Autarquia.

O incremento da área da Juventude, baseado numa acção transversal e na união de sinergias, cujo rosto foi o trabalho dos Vereadores Socialistas (responsáveis pelo Pelouro até Setembro de 2008), fica, uma vez mais, comprometido pela inércia e total ausência de estratégia da Coligação PSD/PP.

Agualva-Cacém, 18 de Maio de 2009

O Secretariado da Comissão Política Concelhia da JS de Sintra

sábado, 16 de maio de 2009

HERANÇAS

Nada melhor em ano de eleições do que reunir numa universidade os líderes de duas juventudes partidárias para entender o que os junta, o que os separa e que ideias as suas organizações pretendem por em prática para melhor a vida daqueles que eles dizem representar.


Foi isso que Pedro Folgado, militante da JSD procurou fazer com o debate de ontem no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas.Convidou para isso o Presidente da JS FAUL, Pedro Pinto, e o seu congénere da JSD, Paulo Pereira.


Se dúvidas houvessem entre a diferença entre as duas organizações, desde logo ficaram provadas com a entrada na sala. Os membros da JS dirigiram-se inatamente para a esquerda, e os da JSD para a direita. No meio, ficaram os conjuntos de estudantes que, se calhar estando indecisos, escutaram atentamente as intervenções.


O tema do debate não poderia ter sido mais actual: Políticas de Juventude para Lisboa.
Sim, porque, feitas bem as contas, nos últimos 8 anos a autarquia contou com 6 anos de governo de direita e dois com a presidência do camarada António Costa. Era esta herança, que ainda está bem viva na memória de todos, que serviria como ponto de comparação e como ponto de partida para a discussão.


Começou o líder da JSD, que se terá esquecido do ponto anteriormente referido, ou seja, que o PSD também esteve na câmara e que apresentou diversas medidas que tinham sido tomadas nestes últimos dois anos e que, na sua opinião, só pecavam por escassas porque faltava ainda muito por fazer. Na altura terá ficado por dizer a Paulo Pereira que é precisamente por isso, para continuar o trabalho que António Costa se recandidata e que as lâmpadas dos semáforos que ainda não foram mudadas para leads o serão, com toda a certeza dentro dos próximos três ou quatro anos.


Continuou indicando que é necessário criar melhores vias de comunicação, melhorar o transporte público, aumentar a rede do pré-escolar e continuar a recuperação do Parque Escolar, promover o emprego: ora, são algumas das metas também já traçadas por António Costa para os próximos quatro anos, o que leva a pensar se, eventualmente, o voto do líder da JSD estará por decidir….

Bem que queria tentar escrever qualquer coisa imparcial mas este também não é o local para isso: ao líder da JSD faltou memória, faltou falar que Pedro Santana Lopes já foi Presidente da Câmara Municipal de Lisboa, que saiu e que voltou, que deixou a câmara numa trapalhada e que agora, como tem andado por aí distraído, procura voltar à cidade como se nada fosse, talvez como um novo rosto que vai trazer novas políticas. Não! Pedro Santana Lopes já tomou as suas opções, já fez as suas políticas e, por muito que tente ignorar, também o mandato dele vai ser sujeito a avaliação por parte dos Lisboetas que, por decisão do PSD, nunca tiveram oportunidade de se pronunciar sobre o seu trabalho.


Pedro Pinto, falou sobre o que foi feito nestes dois anos em Lisboa que, não sendo ainda suficiente, já foi mais do que a cidade vinha a assistir nos últimos anos: recuperação do parque escolar “era o pior do país, é necessário recuperá-lo”; aposta na educação “é na educação que se começam a esbater as desigualdades, garantido condições para todos terem um futuro melhor” e no combate às desigualdades sociais “o Magalhães deu a todos os meninos uma ideia que são iguais”; habitação social “só agora foi divulgado que o prédio da EPUL na Avenida das Forças Armadas está parado mas que já está a ser pago pelos seus futuros proprietários”.


Deixou para o fim, a temática do orçamento participativo, que foi sempre alvo de troça por parte do PSD, que considerava impossível de realizar na maior câmara do país. Ora, se em um ano, António Costa já conseguiu tomar medidas consideradas de impossíveis, o que poderá ele fazer em quatro?


Inevitavelmente, a posição do PSD quanto à criação do Concelho Municipal da Juventude no concelho de Lisboa acabou por ser tocada, tendo Paulo Pereira tido algumas (e legítimas) dificuldades em explicar a posição de rejeição ( querem fazer um adiamento ad aeternum) do seu partido quanto a um órgão que vai dar aos jovens uma participação mais activa e efectiva nas suas cidades.


A chave da sua intervenção acabou por ser o seu domínio do que se estava a fazer e o seu esclarecimento sobre o que pretendia que fosse feito. Trata-se de dominar os dossiers e utilizar a sua posição enquanto membro da Assembleia Municipal de Lisboa como meio de atingir o fim de por as suas ideias, e as da Juventude Socialista em prática.


No período de perguntas e respostas verificou-se uma situação caricata: os membros da JS faziam perguntas ao líder da JSD e os da JSD ao Presidente da FAUL.


Porque estas trocas de ideias são sempre positivas, apresento aqui uma dica que foi transmitida: sobre aparentes dificuldades em, vindo de Loures, chegar ao ISCSP, por ventura uma auto- justificação para ter que todos os dias levar o carro, concluiu-se que do Campo Grande basta apanhar o metro para o Marquês de Pombal para apanhar o autocarro para o Alto da Ajuda. Pena que o líder da JSD não tenha tido grandes ideias como ajudar aqueles que se queixaram do preço e dos maus serviços das companhias de autocarros que actuam em Sintra e em Cascais.


Para terminar quero deixar uma palavra de agradecimento ao moderador, Pedro Folgado que, procurando ser o mais imparcial que podia, fez o seu papel com toda a isenção e competência.

Talvez se possa, semestral ou anualmente, repetir este tipo de iniciativas para que todos possam ter oportunidade de entender que há diferenças entre os dois partidos e que o futuro das nossas cidades e do nosso país tem que passar obrigatoriamente por gestões do Partido Socialista.

RM

EM MOVIMENTO

Em mais uma iniciativa da rejuvenescida JS CASCAIS, a Secção da Parede recebeu a visita do camarada Pedro Pinto para que pudesse, junto dos membros da concelhia, transmitir um pouco da sua experiência como membro da Assembleia Municipal de Lisboa.

Participaram nesta iniciativa, entre outros, o camarada Umberto Pacheco que, uma vez mais, mostrou o seu apoio à juventude, e brindou a audiência com as suas ideias e a sua experiência de muitos anos de trabalho para tornar Cascais um concelho mais moderno e mais solidário. Ex-membros da JS Cascais como João Ruivo, Luís Miguel Pereira não faltaram também à chamada.
Enquanto anfitrião o camarada João Rocha, com o seu habitual inconformismo, destacou o momento que se procura criar em Cascais e o papel essencial que os jovens da JS deverão ter enquanto porta-vozes por excelência dos jovens do concelho, quer em Assembleias de Freguesia, quer na própria Assembleia Municipal.

O Presidente da JS FAUL dividiu a sua intervenção em dois pontos, iniciando com a sua experiência como oposição a Carmona Rodrigues, as propostas apresentadas e a colaboração do Partido Socialista às suas ideias.

Na segunda parte falou, naturalmente, do seu papel enquanto membro de uma câmara com maioria socialista, onde as políticas são mais direccionadas para as ideias que ele próprio e a JS defendem.

A transformação de que Lisboa foi alvo nos últimos anos, com o recomeço efectivo de algumas obras emblemáticas, como a requalificação da Avenida da Ribeira das Naus e a conclusão do prédio EPUL na Av. Das Forças Armadas, são destaque de uma Lisboa que voltou a acordar de após seis anos de desgoverno de direita.

Sendo uma das grandes bandeiras da Juventude Socialista, a participação cívica e mais concretamente a elaboração de um orçamento participativo, ideia considerada impossível de desenvolver na capital, foi igualmente apresentado para gáudio dos camaradas de Cascais, para quem esse tipo de iniciativas não passam de uma miragem.

Posteriormente, foram abordados temas como o funcionamento da Assembleia Municipal e possíveis ideias para a sua reforma, havendo um acordo na sala que se torna quase impossível garantir mais poder a este órgão com a actual composição do mesmo. Não tem qualquer sentido que um partido que ganhe as eleições para a Assembleia Municipal veja a sua representação diminuída pela presença massiva, como nos casos de Braga e de Barcelos, dos Presidentes de Junta de Freguesia.

Pedro Pinto fechou a parte de intervenções do público incentivando os próprios jovens a passar palavra, desafiando todos a tentarem dar o seu melhor em prol do bem comum, relatando as razões do porquê da sua entrada na vida política activa: “era membro de associações de estudantes e acreditava (e acredito) que posso ser mais um que faça a diferença”; sobre a idade certa para entrar na ida política: “a altura sobre quando entrar depende de cada um de nós, não existe uma idade acertada”; sobre os seus objectivos enquanto autarca “A Juventude Socialista, sendo de esquerda, rege-se por três ideias base: justiça social, igualdade de oportunidades e desenvolvimento ambientalmente sustentável. É por isto que um autarca socialista deve pugnar e serão estes os fins que a sua política deve seguir”.

RM

quarta-feira, 13 de maio de 2009

DEPOIS DAS ELEIÇÕES

Recomendo a leitura do texto colocado no blog do Presidente do Grupo Socialista do Parlamento Europeu, Poul Nyrup Rasmussen.

(http://poulnyruprasmussen.blogactiv.eu).

New majority in the Parliament = Barroso will not be President
Posted by Poul Nyrup Rasmussen on 13/05/09

I want to clear up one thing.

We want the European Union to take a new direction. We want a European Union that does what is needed to create new jobs and tackle the economic and climate crisis in a decisive way. That is why the PES cannot support Barroso as President of the European Commission. He represents the conservative majority that has failed Europe over the last five years. He represents the Europe that puts markets before people.

I would have preferred the PES to have a candidate for the President of the European Commission, but we do not, and we will not before the elections. Who becomes President of the European Commission now depends on the result of the European elections. This is the one thing that everyone agrees – Governments are free to nominate who they like - the shape of the new Parliament will determine the next President of the Commission. If there is a new majority in the European Parliament Barroso will not become Commission President.

Until we know the outcome of the European elections it is too early to speculate on the composition of a new majority.

Our demands for the European Union are clear and are about tackling the crisis and putting social justice back at the heart of European politics. PES leaders, meeting last month in Toulouse, agreed seven steps we expect to be implemented in the first 100 days of the new Parliament:

1. A new, strong recovery plan for Europe, with coordinated investments in jobs and green growth.

2. A European Employment Pact to safeguard employment, create new and better jobs, fight mass unemployment, and strengthen workers’ rights, working conditions and equal pay.

3. A new Women’s Rights Charter to improve women’s right and opportunities.

4. A Social Progress Pact to tackle the full social consequences of the crisis, preventing a rise in poverty, inequality and exclusion.

5. Effective regulation and supervision of the financial markets, covering all financial actors and instruments, including hedge funds and private equity.

6. New mutual solidarity across European member states – between East and West, North and South.
7. An urgent, common European roadmap for a global new deal, to be agreed at the G20 before the end of 2009

terça-feira, 12 de maio de 2009

AS ASSEMBLEIAS MUNICIPAIS

No próximo dia 14 de Maio,quinta-feira, a JS Cascais realiza um debate, na secção do PS Parede, às 21h30 com o nosso Camarada Presidente da JS FAUL, Pedro Pinto, tendo como mote o Papel das Assembleias Municipais na vida política actual.

Pretende-se assim informar todos os camaradas que vão ser candidatos a Assembleias, Municipais ou de Freguesia, do papel que podem desempenhar na defesa das suas ideias e na promoção daquilo que acreditam ser melhor para as suas comunidades.

Não faltes!

RM

JS FAUL e FAL acompanharam a caravana nacional de campanha de Vital Moreira em Lisboa


À entrada da Faculdade de Direito, a caravana fez mais uma paragem, depois de correr as instituições de ensino superior de Lisboa.



segunda-feira, 11 de maio de 2009

OS NOVOS MANDARINS

Sei que terá pouco a ver com o campo de actuação da JS FAUL, todavia tratando-se de algo que pode interessar a muitos, não quero deixar de abordar este tema.....

Como é que o Partido Comunista Português pode falar em ser um partido democrático e do povo quando todos conhecemos o que acontece quando eles chegam ao poder: criam tentáculos que garantem que não irão sair de lá sem um levantamento popular. Rapidamente tomam conta das forças policiais e do exército que cultivam com toda a veneração, transformando-os num bando de lacaios ao seu serviço. E depois reservam o melhor da economia para os seus escolhidos.
Quero aqui falar do exemplo chinês: em 1989 o exército de libertação popular (que nome curioso!) garantiu a sobrevivência do opressivo regime de Pequim com a invasão da praça de Tiananmen, nome que ainda hoje é sinónimo de resistência.
Se facilmente poderemos discutir a questão sobre a falta de convergência política e de ideias concretas dos manifestantes, estaríamos a focar uma questão completamente secundária.
Para saber mais sobre o que realmente se passou, recomendo uma vista de olhos ao livro Tiananmen Papers do Professor Andrew J. Nathan. Mostra como foram os anciãos do partido que tomarão em si a decisão de dispersar os manifestantes com exército para manter o seu poder.
Mas, também curioso é saber o que se passou a seguir. Deng Xiaoping, o líder de facto do regime chinês, foi buscar o secretário do Partido em Shangai, Jiang Zemin, para ser o novo líder. Fez dele assim o rosto da terceira geração do PCC, que havia começado com Mao Zedong e continuado com o próprio Deng. Mas, e com muito mais subtileza, acabou por promover o jovem secretário do Partido do Tibete, um tal de Hu Jintao que logo em 1989 foi apontado como o futuro líder do partido. Hu acabou por assumir a liderança do partido e do país em 2002 e tornou-se o rosto da quarta geração.
Mas como o PCC só quer eternizar-se no poder e, para evitar problemas de maior, já foi identificado, em 2002, o homem que iria suceder a Hu Jintao e tornar-se um dos rostos da República Popular para os anos de 2012/2022: Xi Jinping é um filho de um antigo líder do partido, próximo de Deng e que tal como ele caiu em desgraça durante a revolução cultural. Será ele o rosto da Quinta Geração. Curiosamente, ou talvez não, também já se sabe quem será o sucessor do Primeiro Ministro Wen Jiabao: Li Keqiang.
É assim que, totalmente longe da decisão dos comuns chineses, se vai fazendo a política em Pequim tal como nos tempos dos imperadores.
A China vive num modelo organizacional leninista mas, ideologicamente é dominada por uma dicotomia partido/estado quase indivisível.

Será isto que alguns querem para o nosso país????

RM

LIBERDADE? NEM AMANHÃ, CAMARADA

Confesso que sinto um profundo repúdio quando sou confrontado, em pleno 25 de Abril, dia da Liberdade e da revolução democrática portuguesa, com bandeiras de Cuba.
É uma afronta a todos os amantes da democracia e do pluralismo que jovens e menos jovens oriundos do partido comunista se pavoneiem com essas bandeiras que não são mais que símbolos de uma ditadura opressiva e asfixiante que tem, durante os últimos 50 anos, oprimido o povo cubano e atrofiado o seu desenvolvimento.
Fidel Castro chegou ao poder há precisamente 50 anos e Cuba assiste agora ao seu Marcelismo: ao Castrismo sem Fidel ou como nós vivemos, ao Salazarismo sem Salazar.
Oiço argumentos que em Cuba a educação e a saúde são de óptima qualidade. Se reconheço que são um exemplo na saúde, em termos de educação, com o controle das forças partidárias das universidades e institutos superiores, todo o crescimento intelectual é amordaçado e a janela de oportunidade de trabalho é profundamente diminuta.
Mas mesmo assim, adoram cartazes e bandeiras do Ché. Quantas dessas pessoas já terão visitado Cuba e sentido, por um dia que fosse, viver num regime assim? Parece que aqueles que se tornaram democratas no ano de 1989 conseguem ainda manter um laço com o seu passado naquela ilha Caribenha.
Até quando vamos permitir que Cuba seja encarada como uma ilha imperialista anti-americana ao invés de a olharmos como realmente é? Até quando aceitaremos que o mal do povo Cubano não são as decisões erradas de Fidel, mas sim o embargo dos norte americanos? Até quando continuaremos a saudar Cuba em jornais e revistas quando, na ilha, tudo é devidamente censurado?

RM

UMA GERAÇÃO EUROPEIA

Reuniu-se, nos dias 1,2 3 em Mangualde a Comissão Nacional da Juventude Socialista que debateu o Manifesto Eleitoral que a nossa Organização irá apresentar a todos nas próximas eleições para o Parlamento Europeu.

Sob o lema de UMA GERAÇÃO EUROPEIA, vamos tentar mobilizar a juventude para as soluções para todos nós que podem vir de Estrasburgo e para as quais temos de estar dispostos a levantar bem alto as nossas bandeiras.

Como diz, e muito bem, o Professor Vital Moreira, estas não podem ser encaradas como umas eleições de segunda. É um assunto demasiado sério para podermos meter férias, passar-mos ao lado ou simplesmente aceitar que outros decidam por nós.

É dever de todo o jovem socialista esclarecer os seus amigos para demonstrar que as nossas posições são as que apontam para uma Europa socialmente mais justa e economicamente mais rica.

Do Manifesto são retiradas sete ideias principais:
Políticas de Crescimento e emprego para todos
Igualdade Salarial real
Erasmus para todos
Europa e mobilidade
Defesa dos Serviços Públicos
Acesso a reconhecimento de plenos direitos
Uma Europa Alargada e com uma voz internacional

Destes pontos não posso ignorar a questão do Erasmus para todos. Todos vimos como que, num golpe de magia, o PSD apresentou esta como sendo a sua grande bandeira para a juventude nestas eleições. Lembraram-se! Infelizmente, a comunicação social acabou por dar eco a esta ideia que foi por eles só agora adoptada quando o comboio já tinha saído da estação. Mas acho que é um ponto positivo. Positivo pois é o assumir, pelo menos internamente, da necessidade dos jovens conhecerem os seus vizinhos europeus para que com isso possam sentir mais o que é ser europeu, o que é fazer parte desta União Europeia.

Tenho a certeza que o Dr. Paulo Rangel vai seguir atentamente o programa da Juventude Socialista para poder retirar ideias para o seu próprio manifesto. A nós só nos deve orgulhar.
Mas a curiosidade estende-se quando, chegado a Estrasburgo, esse futuro Eurodeputado for conviver com as ideologias liberais e de direita do Partido Popular Europeu que não defende esta medida e que não quer ouvir falar em mais apoios para jovens. Será que terá coragem de votar com o grupo de socialistas europeus? Ou irá recorrer à amnésia, esse mal que atinge tanta gente em tantas alturas da vida para seguir em frente. Se há pressa no PPE em garantir que Durão ..perdão José Barroso seja já eleito Presidente da Comissão, nós queremos também já o compromisso que o Erasmus para todos vai ser uma realidade….não só porque é muito mais simples, mas também porque vai ser, sem dúvida alguma, muito mais positivo para todos.

RM

Comissão Nacional da JS em Mangualde em imagens











ODIVELAS CONTINUA A SER EXEMPLO

Voltas em Odivelas
Carreira Urbana Linha Azul
Na próxima segunda-feira, dia 11, pelas 11 horas, nos Paços do Concelho, é assinado um protocolo entre a Câmara Municipal de Odivelas e a Rodoviária de Lisboa que cria a Carreira Urbana de Passageiros (Linha Azul) entre a estação de Metro de Odivelas, o centro da cidade de Odivelas e o Odivelas parque.


O VOLTAS, como é denominado, pretende ser um serviço de transporte público urbano que proporcione melhores condições de mobilidade no centro urbano da Cidade de Odivelas, assim como de segurança e conforto, com a promoção do uso do transporte público em detrimento do individual, assente no conceito de Linha Azul.


O conceito “ Linha Azul” consiste na implementação de uma espécie de táxi colectivo com itinerário fixo, onde em determinadas zonas do percurso existe uma linha azul pintada na faixa de rodagem, em que o utente, para entrar ou sair do autocarro, apenas necessita de manifestar essa intenção ao motorista.


Este serviço permite uma maior cobertura da malha urbana (zona histórica e central de Odivelas), que não tem acesso por transportes públicos de passageiros convencionais, bem como servir a maioria dos serviços públicos aí localizados, reforçando, deste modo, as ligações existentes e proporcionar uma melhor acessibilidade aos equipamentos de utilização colectiva.
O projecto “ VOLTAS” surge na sequência do projecto piloto “FLEXIS ODIVELAS”, que a Câmara Municipal de Odivelas implementou em Janeiro de 2008, através de um Protocolo de Parceria entre a Autarquia, a Rodoviária de Lisboa, a Mundicenter e o Feira Nova, no âmbito de uma candidatura ao Programa INTERREG IIIC Sul, Operação Quadro Regional MARE – Mobilidade e Acessibilidade Metropolitana nas Regiões do Sul da Europa, cujo objectivo consistia em definir, desenvolver e implementar um modelo piloto de serviços de transporte flexível, integrando o transporte público e privado, melhorando a mobilidade dos territórios.

in Odivelas.com

TOCA A MOBILIZAR!!

Bem sei que não se vê muito bem, mas merece muito destaque:

O Presidente da JS FAUL, o camarada Pedro Pinto, vai esgrimir argumentos com o seu equivalente da JSD no próximo dia 15 de Maio, pelas 18 horas, no ISCSP.

Trás outro amigo também!!


TRIUNFO

É com muito orgulho que reproduzo a notícia que abaixo se transcreve. Ela refere-se à eleição do novo secretariado concelhio de Mafra, único dentro da JS FAUL que procurava um novo rumo.

Uma vitória primeiro para todos os jovens socialistas do concelho que assim conseguem ter novamente abertas as portas da sua casa para poderem fazer política. Mafra é um concelho há muito dominado por outro Partido e somente com a força e a coragem da Juventude Socialista, poderá o Partido Socialista aspirar a um bom resultado.

Em segundo, uma vitória da JS FAUL que consegue capitalizar a dinâmica de trabalho que tem vindo a desenvolver, reactivando todas as concelhia que lhe pertencem para os difíceis combates eleitorais que se avizinham. Pela justiça que se deve fazer nestas alturas, o papel do Presidente da JS Faul, dos seus Vice-Presidentes e todos os que contribuíram para que esta situação acontecesse deve ser aqui realçado.

Por último, trata-se de uma vitória do PS de Mafra e do seu jovem candidato Sérgio Mota. A aposta de Mafra na juventude é real e o seu exemplo faz, com toda a certeza, inveja a muitas concelhias da FAUL que ainda temem em aceitar a natural ambição de candidatos capazes oriundos directamente da JS.


RM

in Ericeira.com
Juventude Socialista de Mafra-Eleições

No dia 9 de Maio, realizaram-se as eleições, que culminaram com a vitória da lista A.
Renato Dos Santos ( Coordenador de Secretariado ) fala com entusiasmo destas eleições dizendo: “ Nestes tempos conturbados, não só no mundo, mas também no concelho de Mafra, torna-se urgente um maior envolvimento dos jovens na política e na sociedade. Este momento marca um virar de página no concelho, a partir de hoje, passará a existir um Jota activa, que não se resignará com políticas medíocres...

Os jovens do concelho precisam de apoio, e querem ter uma palavra a dizer na definição de algumas medidas a tomar. “

Continua ainda Renato Dos Santos: “Existem políticas que a nós jovens, dizem respeito, caso da política de educação do concelho, pois são assuntos que irão influenciar inúmeras crianças e adolescentes, ou seja a juventude. Mas não nos ficaremos só pelas políticas para os jovens, queremos ter uma palavra a dizer nas grandes decisões para o concelho, dos investimentos á segurança passando pelas energias.

Chegou a hora dos jovens deixarem de ter medo da política, somos todos necessários na enorme tarefa de elevar Mafra e Portugal a patamares nunca vistos, pois carregamos sobre nós o peso de que somos a geração que mais formação possui, desde cursos superiores passando por cursos profissionais., passando pelo domínio que possuímos nas novas tecnologias. É hora de demonstrar que nãos nos contentamos com o facto das políticas de juventude serem tomadas sem se consultarem os jovens, nós, melhor que ninguém conhecemos os nossos problemas e necessidades. Queremos ser ouvidos! "

Juventude Socialista de Mafra, elegeu a seguinte equipa:
Secretariado . Coordenador - Renato Dos Santos
Membros - Daniela Silva
- Catarina Malheira
- Rafael Atalaio
- Ana Gil

DA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURA A OEIRAS

O take da Lusa

Oeiras, 10 Mai (Lusa) - O candidato do PS à presidência da Câmara Municipal de Oeiras defendeu hoje que o último mandato de Isaltino Morais “foi mau” e que o concelho “corre risco de declínio”, impondo-se uma mudança.

Na apresentação da sua candidatura, no centro de congressos de um hotel de Oeiras, sem nunca referir o nome de Isaltino Morais, Marcos Perestrello sustentou que existe um “desgaste natural e inevitável de um presidente de Câmara eleito pela primeira vez há 25 anos”.
“Em 25 anos o mundo mudou muito, tudo mudou muito, e o presidente da Câmara de Oeiras é o mesmo”, apontou Perestrello, defendendo a ideia de que “nos últimos anos Oeiras perdeu o seu antigo dinamismo”.

De acordo com o candidato do PS, “o último mandato do actual presidente foi mau”, em parte porque “as condições pessoais e políticas em que exerceu este mandato são muito diferentes, para pior, das que tinha inicialmente”.
“Essa situação diminuiu-lhe a capacidade de intervenção e teve reflexos muito negativos para Oeiras”, alegou Marcos Perestrello.

O socialista disse candidatar-se para dar “uma lufada de ar fresco e um forte impulso renovador” a Oeiras, travando o “risco de grave declínio” que o concelho corre, e impedir que este “continue a perder dinâmica, energia e oportunidades”.

“Uma das coisas mais sábias que a vida nos ensina é saber sair a tempo de onde já não se ganha em ficar mais tempo”, considerou.

Marcos Perestrello acentuou que não se candidata “contra ninguém” e comprometeu-se a evitar “ataques pessoais inúteis e polémicas desnecessárias”, centrando a sua campanha “nos problemas que interessam às pessoas e nos temas que dizem respeito ao futuro de Oeiras”.
“Construirei uma equipa nova, coesa, dinâmica e com provas dadas”, prometeu o ex-vereador da Câmara Municipal de Lisboa e ex-deputado do PS.

Perestrello adiantou que o seu programa eleitoral incluirá objectivos como “a expansão da rede pública de creches e jardins-de-infância e o alargamento da rede de cuidados de saúde” e “a simplificação administrativa”.

“Criar condições” para que Oeiras seja “pioneira na instalação de redes de comunicação de fibra óptica, capazes de levar Internet, telefone e televisão em banda larga a casa de todas as pessoas, com melhor qualidade e menor custo” foi outro compromisso assumido pelo socialista.

O dirigente nacional do PS defendeu, por outro lado, que o concelho de Oeiras “tem de participar activamente no esforço nacional de criação de emprego”.

A sua campanha, que tem como lema “Uma nova exigência para Oeiras - Oeiras a sério”, será feita “porta a porta, pessoa a pessoa, esclarecendo os oeirenses” sobre as suas propostas e “mostrando-lhes que é chegado o momento de o concelho retomar o impulso que perdeu”, disse.
Oeiras “precisa de virar a página e de olhar em frente”, rematou Marcos Perestrello.
IEL.
Lusa

Para saber mais como nos propomos mudar Oeiras:

http://www.marcosperestrello.com/

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Direitos, Liberdades e Garantias no Séc. XXI


No próximo dia 8 de Maio pelas 21h no Auditório dos Paços do Concelho em Odivelas a JS FAUL e a JS Odivelas vão realizar uma Conferência subordinada ao tema Direitos, Liberdades e Garantias no Séc. XXI Os oradores serão o Ministro da Administração Interna Dr. Rui Pereira e o Camarada Pedro Alves, Secretário Nacional da JS.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

PÚBLICO E NOTÓRIO

As primeiras freguesias beneficiadas serão Marvila e Olivais...

Câmara de Lisboa vai começar a usar água reutilizada para lavar ruas e regar zonas verdes

2009-04-30 18:50:00 Helena Geraldes - PÚBLICO

A Câmara Municipal de Lisboa vai deixar de lavar as ruas e regar as zonas verdes da cidade com água potável da EPAL. Em Maio arranca a primeira fase do processo que vai beneficiar primeiro as freguesias de Marvila e Olivais.

Hoje, os camiões-cisterna da autarquia são abastecidos com água da EPAL. A partir de Maio, e graças a um acordo com a SIMTEJO, será possível abastecer nas ETAR (estação de tratamento de águas residuais) de Chelas e de Beirolas, beneficiando Marvila e Olivais. Segundo o vereador José Sá Fernandes - com o pelouro do Ambiente, Espaços Verdes, Plano Verde, Higiene Urbana e Espaço Público -, esta é apenas a primeira fase de um processo que, no futuro, se quer alargar a toda a cidade, quando a ETAR de Alcântara estiver preparada.

"Estamo-nos a preparar para fazer uma espécie de canalização para levar a água reutilizada desde Alcântara até Alfama, beneficiando toda a frente ribeirinha", contou o vereador ao PÚBLICO. A autarquia também pretende levar a água reutilizada da ETAR de Chelas ao Golfo da Bela Vista. Além de disponibilizar pontos de abastecimento para os camiões-cisterna, serão criados pontos de rega um pouco por toda a cidade. "Claro que esta primeira fase ainda terá um benefício reduzido mas é um sinal e um princípio", comentou, referindo-se a uma solução para um problema ambiental. Câmara vai começar a substituir lâmpadas de semáforos.

O plano de poupança de recursos naturais levou a autarquia, através da agência Lisboa E-Nova, a substituir as 1418 lâmpadas de 567 semáforos na Avenida da Liberdade e na Baixa Pombalina por ópticas LED, mais eficientes. Esta medida, a implementar durante o mês de Maio, permitirá evitar um consumo de 439.934 kWh e evitar a produção de 162 toneladas de dióxido de carbono por ano. Estes números traduzem-se num benefício económico anual de 32.907 euros.

A iniciativa deverá ser alargada ao resto da cidade. Além da utilização em semáforos, a autarquia quer experimentar utilizar as ópticas LED em candeeiros, adiantou Sá Fernandes. Para isso começa em Maio a fazer experiências no Parque Eduardo VII. Ainda quanto à iluminação pública, a autarquia substituiu o único relógio que ditava a hora em que se acendiam e apagavam os candeeiros em toda a cidade por um sensor que actua de acordo com a luz. "Esta medida já nos permitiu poupar milhares de euros", acrescentou. A poupança abrange ainda os veículos da câmara. "Neste momento já retirámos 200 carros da nossa frota", através de uma melhor gestão das actividades, e "queremos que os carros do lixo tenham o gás natural como combustível".